segunda-feira, 27 de junho de 2011

Alterações no V Encontro Estadual do DIJE- PI


V ENCONTRO ESTADUAL DO DIJE
TEMA: EU – EVANGELIZADOR: Evangelizando com amor.

PROGRAMAÇÃO
22/07/211
19h
AUDITORIO DA FEPI
PALESTRA DE ABERTURA
TEMA: A EDUCAÇÃO DO ESPIRITO
SIMONE BRANDÃO
C. E. NOSSO LAR – TERESINA – PI

23/07/2011
8h30min AUDITORIO DA FEPI
RECEPÇÃO

9h
I MODULO:
EU- EVANGELIZADOR
CRISTINA MIRANDA
DIRETORA DO DIJE/FEPI

10h30min – 11h
INTERVALO


11h
II MODULO:
MESA REDONDA
TEMA: AS PROBLEMATICAS DA EVANGELIZAÇÃO ESPIRITA
LEILIANE RIBEIRO
RIBAMAR JR
SIMONE BRANDÃO


12h
ALMOÇO


14h – 14h30min AUDITORIO DA FEPI
APRESENTAÇÃO ARTISTICA COORD. DE ARTES DA FEPI

14h 30min
III MODULO:
SENSIBILIZANDO O EVANGELIZADOR
CRISTINA MIRANDA (FEPI)

16h – 16h15min
INTERVALO

16h20min – 17h 40min

IV MODULO:
OFICINA A HISTORIA INFANTIL NA COMUNICAÇÃO ESPIRITA
GEORGE LIMA (FEPI)

18h ENCERRAMENTO

quarta-feira, 8 de junho de 2011

SEMINÁRIO DA FAMILIA


19º Seminário da Família
10 a 12 de junho/2011

Palestrante convidado: Marco César Rocha (RN)
Dalva Silva Souza (ES)


PROGRAMAÇÃO



Dia 10/06 (sex)
De 19h às 20h – local: Auditório da FEPI
Abertura do Seminário
19h – Palestra: Os Conflitos na Família.
Como agir?

Dia 11/06 (sab)
9h às 11h – local: Centro de Educação Comunitária do Mocambinho
Bate – papo com os pais.
Tema: A Família e as Drogas.

15h às 17h – local: Auditório Mestre Dezinho – SALIPI
Painel: Tema: A Família e a Sociedade – Superando Desafios
Subtema 1 – O amor vence as drogas
Subtema 2 – Suicídio – Solução insolvável

Dia 12/06 (dom) – local: Auditório da FEPI
9h às 11h – Pinga – fogo com os jovens
Tema: Valorização da Vida: Aborto Não!
Drogas Não!
18h às 19h20 – Painel: Tema: Transtornos Contemporâneos.
Subtema 1 – Toxicomania: danos físicos, morais e espirituais.
Subtema 2 – Violência, o desafio da paz.
19h30 – Encerramento do Seminário.

domingo, 5 de junho de 2011

A VISÃO ESPIRITA SOBRE AS FESTAS JUNINAS


As festas de junho

Maria Helena Marcon

Com o mês de junho, chegam as comemorações festivas que envolvem, normalmente, Escolas, Clubes e, chegam, à conta de novidade até as Casas Espíritas.

São as chamadas festas juninas, que iniciam no dia 13 de junho, dia de Antonio de Pádua, alcança o dia 24, festividade alusiva a João, o Batista e culmina a 29 do mesmo mês, com a festa a Pedro, o Apóstolo, em conformidade com o calendário católico.

Alerta-nos o espírito André Luiz, pela psicografia de Waldo Vieira, no opúsculo "Conduta Espírita" que ao espírita compete "dispensar sempre as fórmulas sociais criadas ou mantidas por convencionalismos ou tradições que estanquem o progresso" , recordando ainda que "O espírita não se prende a exterioridades."

Evocando, em rápido giro histórico, as origens das ditas festas, que têm no fogo o seu elemento mais representativo, vamos encontrá-las relacionadas às celebrações do solstício do verão na Europa e com os cultos devidos aos deuses da fecundação. Com ritos de fogo, comemorava-se a aproximação das colheitas, ao mesmo tempo em que se pedia aos deuses a proteção contra o demônio da peste, esterilidade e estiagem.

Todos os antigos povos da Terra celebravam, em meados de junho, os fogos em honra do Sol. Eram sempre dias festivos, quando os seres humanos cantavam hinos de louvor e faziam os seus pedidos. As pessoas jovens e crianças dançavam em volta das fogueiras, enquanto os mais velhos cantavam em coro canções de agradecimento.

Ainda não existiam os fogos de artifício, mas desde então as fogueiras já representavam uma obrigação e tradição nas comemorações das festas juninas. Costumeiramente altas, elas serviam como termômetro para que os adivinhos pudessem dizer do tempo que faria durante o outono, a época das colheitas. Conforme a direção que o vento soprasse a fumaça das enormes fogueiras, o tempo futuro seria propício ou não para a boa colheita.

A Igreja, em determinado momento, decidiu por associar tais festejos aos seus feriados em homenagem a Santo Antônio, São João e São Pedro, passando a constarem do seu calendário.

No Brasil, as festividades juninas vieram juntamente com os portugueses e espanhóis católicos e sofreram influências também dos africanos, em especial dos moradores das Ilhas dos Açores, que incluíram muito de folclore nas comemorações religiosas de então.

Com as tradições européias, as festas juninas passaram a ganhar algumas características próprias depois que foram plantadas no território nacional. Coincidentemente, nesta época do ano, as pinhas maduras dos pinheiros brasileiros deixam cair ao chão o pinhão pronto para ser consumido. Isto foi aliado ainda à época da colheita da batata doce, do milho e outros artigos que são consumidos ao redor das fogueiras.

O traje caipira e o casamento, tão comuns em qualquer festa junina, têm sua explicação. O primeiro, na tradição brasileira, copiando-se do caboclo o modo de vestir, andar e falar. Acrescentou-se a figura das sinhazinhas, numa rememoração aos dias das autênticas, que povoaram a história nacional, no auge dos engenhos e das fazendas, em dias não muito distantes.

A tradição do casamento vem de outros continentes, pois o mês de junho representava para os povos que emigraram para o nosso país, a abundância em época de início de colheita. Os pais podiam promover grandes festas nos casamentos, unindo os dois moços e homenageando, por sua vinculação ao Catolicismo, Santo Antônio, São João e São Pedro, com fogueiras, danças e outras características das festas juninas.

Entendendo que a Doutrina Espírita é eminentemente educativa e o templo Espírita é "(...) Escola de Espiritismo e é Hospital de Espíritos(...)*", tais comemorações não devem adentrar-lhe a intimidade.

"(...)Se o estudante comum tem compromissos com a Sociedade e o mestre-escola tem responsabilidade com as gerações que passam pelo seu gabinete, também o estudante espírita tem compromissos com o Mestre Divino, e o pregador tem deveres e responsabilidade com a alma dos alunos.

Negligenciar tais deveres é desrespeitar o salário da fé e paz interior que recebe para o honroso cumprimento das tarefas."

"Por isso, honrar o templo espírita é preservar o Espiritismo contra os programas marginais, atraentes e aparentemente fraternistas, mas que nos desviam da rota legítima para as falsas veredas em que fulguram nomes pomposos e siglas variadas."

"Honremos, pois, o templo espírita, fazendo dele a nossa escola de aprendizagem e renovação, para que o Espiritismo se honre conosco, felicitando-nos a vida!"*

* Crestomatia da Imortalidade/Divaldo Pereira Franco/Mensagem de Djalma Montenegro de Farias/cap. 21.

(Jornal Mundo Espírita de Junho de 2001)

quarta-feira, 1 de junho de 2011